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Estudar fora depois dos 40? Saiba como com estas 5 dicas!

Estudar fora depois dos 40? Saiba como com estas 5 dicas!

Estudar fora depois dos 40? Saiba como com estas 5 dicas!

Alguns acham que a meia-idade significa o fim dos sonhos e dos objetivos e a porta para uma fase sem graça da vida. Quem pensa assim não entende o quanto se pode viver momentos empolgantes quando se tem maturidade. Na verdade, estudar fora depois dos 40 oferece uma nova ótica do mundo acadêmico, já que a serenidade ajuda a valorizar aspectos antes ofuscados pela euforia da juventude.

Mas quais são os principais desafios de fazer um intercâmbio quando se entra na casa dos 40? O que fazer para tornar essa experiência inesquecível e enriquecedora, digna de fotos fixadas em um mural de memórias? Neste artigo, abordarei esses questionamentos. Acompanhe!

Quais são os desafios de estudar fora depois dos 40?

Quando atingimos a fase dos 40, normalmente, passamos a agir mais pela razão do que pela emoção. Devido a várias experiências vividas, aprendemos que, antes de mergulhar, é preciso observar o rio, ou seja, analisar vários aspectos para, enfim, tomar uma boa decisão. Essa percepção é ótima, pois nos ajuda a errar menos. No entanto, se não tomarmos cuidado, pode ser um freio para a vida.

Para evitar isso, o melhor a fazer é identificar os desafios de estudar fora depois dos 40 e tomar medidas para contorná-los. Por exemplo, para alguns, sair da zona de conforto, desapegar de bens e viajar para fora com poucas coisas na bagagem é tão difícil quanto mover uma montanha.

Já outros têm medo de não se adaptar a uma nova cultura, ao idioma, ao clima ou às pessoas. Por fim, existe um dos maiores obstáculos: o próprio preconceito. Como assim? Aquele pensamento interno de que intercâmbio é para jovens, de que 40 anos não é idade para novas aventuras e de que está na hora de pensar apenas em juntar dinheiro para a aposentadoria.

Como realizar o sonho de fazer intercâmbio??

Caso você tenha se identificado com um, dois ou com todos os desafios apresentados, não precisa desanimar. Esses sentimentos são mais comuns do que você imagina e o segredo para superá-los é o planejamento. A seguir, eu fiz uma lista com os principais passos para derrotar o medo, organizar o intercâmbio e abraçar um novo capítulo na vida.

1. Defina o curso

O primeiro passo envolve a definição do curso que deseja fazer. Existem muitas opções voltadas para o aperfeiçoamento de um idioma ou a aprendizagem de uma habilidade profissional. Por exemplo, alguns pacotes incluem especializações em universidades renomadas, como Stanford e Princeton.

Há também a alternativa de visitar museus e galerias de arte e fazer excursões por pontos turísticos da cidade em que será feito o intercâmbio. Sendo assim, o melhor a fazer é escolher um curso que atenda às suas expectativas, unindo aprendizado com uma imersão na cultura do país.

2. Escolha a cidade

Para que o período de estudo seja o mais agradável possível, é necessário escolher uma cidade que se encaixe no seu perfil pessoal. Afinal, as necessidades de alguém solteiro são diferentes das de alguém casado, e mais ainda se houver filhos. Por exemplo, talvez um estudante que mora sozinho escolha uma cidade mais movimentada e cheia de opções de lazer. Dessa forma, fica mais fácil se divertir e conhecer pessoas nativas — uma ótima maneira de aprimorar o idioma.

Por outro lado, um intercambista com filhos pequenos ou adolescentes, normalmente, prefere uma cidade mais tranquila, com escolas próximas e um forte apelo histórico ou cultural. Outro fator que pode pesar nesse momento é o custo de vida. Por isso, é essencial pesquisar os preços de itens básicos, como alimentação, educação e moradia.

Posso citar, ainda, o fator clima como um dos aspectos a serem analisados. Nada é mais desagradável do que estar em um lugar que registra temperaturas abaixo de zero quando a preferência é pelo calor, ou vice-versa. Se isso não for levado em consideração, o período de intercâmbio pode ser desanimador.

3. Pesquise imóveis

Uma ótima dica é procurar por moradias compartilhadas por pessoas que têm a mesma faixa etária. Fazer isso é bom por dois motivos: custo financeiro e tranquilidade. A primeira razão envolve o rateio de despesas entre as pessoas que moram em um mesmo apartamento. Para isso, existe o coliving.

Nesse modelo de habitação, os moradores dividem áreas comuns, como a cozinha e a sala, mas têm quartos privativos. Há também o hostel, que funciona como um hotel, mas com quartos e banheiros coletivos.

Uma alternativa é o próprio hotel. Nesse caso, o estudante pode optar por compartilhar ou não o quarto. Além disso, os serviços inclusos de limpeza e café da manhã ajudam muito no dia a dia.

O fato de pesquisar por pessoas que têm mais de 40 anos é interessante devido à compatibilidade de hábitos diários. Geralmente, os mais jovens têm uma disposição enorme para festas e outras curtições — bem diferente dos que têm uma idade superior. Por esse e outros motivos, é melhor morar com pessoas da mesma faixa etária.

4. Procure parceiros

É muito bom ter ao nosso lado pessoas que têm os mesmos objetivos e sonhos. Sendo assim, fazer amizade com maiores de 40 e que desejam estudar no exterior o motivará ainda mais na busca dessa nova vivência. Além disso, essa companhia diminui receios e a solidão de estar longe da família e do Brasil.

Por isso, faça uma busca, nas redes sociais, por grupos compostos por intercambistas aspirantes com mais de 40 anos. Verifique também as agências de intercâmbio que montam pacotes para determinados grupos estudarem juntos no exterior. Quem sabe você encontra uma turma, com a sua faixa etária, prontinha para explorar novos horizontes?

5. Pense na quantidade de tempo

A fase do planejamento do intercâmbio envolve também analisar quanto tempo deseja ficar no exterior. A duração do período de estudo pode ser de uma semana, de alguns meses e até de anos. Isso dependerá do objetivo e dos recursos financeiros de cada pessoa.

Por exemplo, aqueles que desejam praticar um idioma e conhecer bem o país escolhido precisam de uns meses para atingir esse objetivo. Na verdade, qualquer período definido pode se transformar em um tempo muito maior, já que você pode, quem sabe, até conseguir um trabalho por lá.

Quando falamos sobre um lugar para fazer intercâmbio, logo pensamos nos Estados Unidos da América (EUA), concorda? Isso não é por acaso, afinal, esse país reúne cidades incríveis com peculiaridades que atendem a todos os perfis de estudantes.

Além disso, estudar nos EUA é ter acesso às melhores instituições de ensino do mundo e vivenciar uma cultura pulsante. Posso dizer também que a estrutura dessa nação confere segurança para os intercambistas acima de 40 anos. Sem dúvidas, depois de conhecer e estudar nos EUA, você terá a sensação de que a vida começa aos 40.

O que achou de nosso artigo? Consegui animar você para estudar fora depois dos 40? Então, darei novas dicas. Confira, agora, o e-book “Imigração para os Estados Unidos – tudo o que você sempre quis saber“. Tenho certeza de que ajudará na conquista desse sonho.

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