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Como fazer um currículo americano? O que deve e não deve ser feito

Como fazer um currículo americano? O que deve e não deve ser feito

Como fazer um currículo americano? O que deve e não deve ser feito

Um novo ano começou e, com ele, uma oportunidade novinha em folha de ir atrás do seu sonho de trabalhar nos Estados Unidos. Então, cá entre nós, como fazer um currículo americano para tentar uma vaga na terra do Tio Sam?

Pois fique de olho neste post! Eu vou contar quais são as principais informações avaliadas pelos recrutadores e os erros mais comuns que você deve evitar na hora de criar o seu currículo. Afinal, um bom currículo pode te colocar à frente de outros candidatos e a um passo de realizar seu sonho. Vem comigo?

O que não pode faltar no currículo americano?

Se você já mora nos Estados Unidos ou planeja se mudar para lá, precisa saber como fazer um currículo nos padrões americano para se candidatar às vagas de emprego. Mesmo que não esteja procurando nada no momento, é sempre bom mantê-lo atualizado. Nunca se sabe quando a oportunidade vai bater na sua porta, não é mesmo?

Pois bem, o modelo de currículo norte-americano se chama Resume e tem um tamanho menor que o tradicional Curriculum Vitae que você usa aqui no Brasil. Geralmente, concentra todas as informações profissionais em uma ou duas páginas apenas, sendo elas:

  • Personal Information (Dados Pessoais): nome completo, endereço, telefone, celular, e-mail e LinkedIn;
  • Objective (Objetivo): facultativo, mas pode ser utilizado para a vaga que você deseja conquistar;
  • Education (Formação Acadêmica): graduação (B.A. ou B.S. para bacharel, Msc para mestrado e PhD para doutorado), instituição de ensino e ano de conclusão;
  • Work Experience (Experiência Profissional): nome da empresa, cargo em ordem cronológica e decrescente, tempo de contratação e atividades desenvolvidas;
  • Language and Skills (Idiomas e outras habilidades): nível de fluência, além de outros conhecimentos.

Você ainda pode incluir outros dados, desde que sejam relevantes para a vaga, como cursos extracurriculares, certificações, publicações de livros ou artigos, prêmios, viagens de estudo ou a trabalho e trabalho voluntário.

É importante manter a objetividade e priorizar as informações mais relevantes logo no início, já que a primeira triagem no processo de seleção começa pelo currículo. Se você for compatível com a vaga, mas o currículo não, suas chances podem diminuir. Uma dica que deixo aqui sobre os recrutadores norte-americanos é que eles gostam de currículos customizados para a vaga que você está pleiteando. Por isso, foque em:

  • experiências relevantes para a seleção;
  • reconhecimento profissional (prêmios ou promoções, inclusive de estagiário para funcionário efetivo);
  • habilidades com foco em resultados, trabalho em equipe, liderança e resolução de problemas.

Outra coisa importante é usar o campo de experiência profissional com um adendo: Major Accomplishments. Aproveite para destacar suas conquistas pelas empresas que passou e os resultados obtidos (são muito valorizados pelos recrutadores).

Quais são os erros mais comuns e como evitá-los?

Para saber como fazer um currículo americano, é importante conhecer os principais erros que devem ser evitados. Um deles começa na escolha do formato do arquivo que será enviado aos recrutadores. Prefira salvar os arquivos em PDF, pois passam mais credibilidade.

Em relação ao design, lembre-se do ditado “menos é mais” e recorra a modelos mais simples e evite fotos como nos currículos brasileiros. Opte por um design clean, sem exageros e com fontes mais comuns, como Arial ou Times.

Além disso, mantenha um tamanho de fonte mínimo — até 10 — para que tudo fique legível e passe uma boa impressão ao recrutador. Para acompanhar o currículo, inclua uma Carta de Apresentação ou até mesmo uma Carta de Recomendação de professores ou gestores.

Outro ponto importante é colocar o seu nome completo (sem apelidos) e destacar até 5 pontos de cada atividade na sua experiência profissional. Seja breve e não se esqueça de exaltar as melhores para atrair a atenção do recrutador. Revise o máximo que puder para não correr o risco de deixar passar erros gramaticais.

Agora que você já sabe como fazer um currículo americano, é hora de colocar a mão na massa com as dicas que eu passei aqui. Tenha em mente que um bom currículo deve mostrar de forma efetiva sua qualificação para a vaga, destacando habilidades e competências relevantes para chamar a atenção dos recrutadores norte-americanos. Quanto mais objetivo, maiores serão as chances de você garantir a vaga.

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